sábado, 22 de agosto de 2009

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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Homenagem à Prof. Wilsonina de Fátima Silva Batista

HISTÓRIA DE UMA GRANDE MULHER

WILSONINA DE FÁTIMA SILVA BATISTA


Cerrado de Minas Gerais,
cidade de Araguari, beneficiada pela generosidade da natureza
e com o progresso trazido da ambição e necessidade do brasileiro do Sul
em buscar outros recursos rumo ao Norte.

Araguari, exportadora de arroz e muito gado,
hoteleira, hospitaleira, educadora, produtora de bons conhecedores,
uma espécie de capital dos negócios de Goiás dos anos 40.

Bem servida pela Rede Ferroviária Federal,
com intenso trânsito de trens de carga e passageiros,
que propiciavam eternos encontros
ou arroxeavam corações de saudades.

Foi quando, em 21 de março de 1944,
depois da chuvarada da enchente de São José
que Sebastiana e Geraldo tiveram como presente de Deus para o mundo
uma menina a quem chamaram de Wilsonina,
Wilsonina de Fátima Silva.

A moreninha espertinha de olhinhos avivados
foi acolhida pela avó paterna, Dona Sofia, cozinheira de hotel,
de boa fama e bons temperos, que alimentou a menina com saberes
e sabores da cozinha, da horta e bons conselhos para melhor formar sua sina.

E quando a avó foi embora,
a menina já mocinha,
agarrou-se à tia Geralda para acabar de se criar.
Cuidou da casa e da cozinha, fez o curso Normal,
ganhou confiança de mestres e começou a ensinar.
Empregou-se na Escola Rural de Florestina,
correu de vaca, pisou espinhos,
sonhou o futuro de olhos abertos,
encantou-se com ovos coloridos em ninhos.

Criou lindas brincadeiras,
conquistou a criançada
e pelo esporte vocacionada,
foi à Faculdade de Educação Física estudar
e que nem uma gata corre d’água,
teve que aprender a nadar.

Estava feita
mais uma professora das escolas do lugar,
que sem medo nem do erro nem da sorte,
foi tecendo a própria
e tantas outras histórias de vida.

Colégio Sagrado Coração de Jesus, Tênis Clube,
Regina Pácis, Santo Antônio, Costa Sena,
Santa Terezinha, Raul Soares, Isolina,
Antônio Marques, São Judas Tadeu,
João Pedreiro, Dona Vanda, Pica-pau...

Namorada, casada, companheira, boa mãe,
esposa, professora educadora,
chegou a Goiânia em 1974
e dedicou-se à construção docente
do Educandário Alfredo Nasser, recém-implantado.

Criou filhos,
fez muitos bolos, sucos e doces,
contou histórias e provocou encantos;
educou gerações,
espalhou vitórias em Aparecida de Goiânia,
Anápolis, Senador Canedo, Ihumas,
Goiatuba, Iporá, São Luis de Montes Belos,
Jataí, Palmas, Brasília, São Francisco,
São Luis do Maranhão, Quirinópolis
e toda extensa vizinhança
onde se pôde e pode espalhar ações para educar.

Viúva de Olerino,
grávida de idéias fantásticas,
gestora de mil planos e projetos
para campos, vilas e capitais;
estimuladora de afetos
nas grandes competições,
aula, gincana, campanha e congresso,
quadra, ginásio, palco e podium
de atletas e estrelas,
em times da cidadania.

Referência pessoal e profissional,
dentre centenas de troféus,
o título de “Cidadã Aparecidense”,
com honras e louros
das terras bem conquistadas do Estado de Goiás,
Doutora honoris causa da Faculdade Alfredo Nasser.

Neta, filho e filhas, amigos e parceiros,
agradecem a Deus
pela a vida de avó, mãe, amiga e professora,
pelos gloriosos 65 anos, 4 meses e 28 dias,
pelo exemplo a ser reverenciado,
com gratidão, respeito e amor.

A neta Isabela, o filho Vinícius, as filhas Valéria e Melissa e a Comunidade Alfredo Nasser, em Aparecida de Goiânia, GO, aos 18 dias do mês de agosto do ano de 2009.

Obs: Homenagem prestada pela Unifan em seu site.

domingo, 19 de julho de 2009

INÍCIO DO QUARTO PERÍODO

Iniciaremos o quarto período do nosso curso, que seja um semestre produtivo e proveitoso para todos. Que nossa turma continue unida e que nossas noites em sala de aula continuem agradáveis como têm sido até aqui. Sucesso para todos nós nesta etapa.
Iêda.